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Mostrando postagens de maio, 2017

Você está preparado para fazer sexo com robôs?

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O sexo com robôs não é mais uma possibilidade próxima, mas presente. Já existe há muitos anos modelos ultra-realistas de sex dolls, bonecas feitas sob encomenda para os fetiches específicos de cada cliente. Agora algumas dessas bonecas estão sendo equipadas com inteligência artificial. Veja o exemplo de Samantha.  Samantha foi criada em Barcelona e está capacitada a gerar proximidade com seu usuário em diferentes modos - romântico, familiar, sexy, etc. "Basicamente ela gosta de ser tocada",  explicou um de seus criadores, Sergi Santos. "Gosta de ser beijada. E responde também a toques no Ponto G e nos seios. As mãos são românticas. O objetivo final do modo sexual é proporcionar um orgasmo a ela ". Samantha não serve apenas como uma maneira fácil e inconsequente de satisfazer sexualmente um homem, Ela é projetada também para servir de companhia a pessoas solitárias. Por que não? Porque elas não possibilitam o amadurecimento emocional de seus proprietários?

Em busca do sucesso perfeito

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A revista Fortune publicou recentemente uma edição especial sobre tendências para o futuro. Um dos inovadores em destaque é a startup israelense Vault. Com o uso de inteligência artificial a Vault está tentando prever as possibilidades de um filme fazer sucesso. Sua base de análises é o registro de 30 anos de "bilheterias, orçamentos de filmes, análises demográficas e audiência, e informações sobre o elenco". Até agora a margem de acerto da Vault está perto de 75%. Não é só a empresa israelense que está no ramo. Outros exemplos são a Epagogix (britânica), a Script-Book (belga) e a americana Pilot. Os intelectuais, críticos e puristas do cinema, esses que adoram filmes chatos e platéias vazias, vão desprezar essa inovações. Dirão que elas inibem a criatividade e o espírito artístico. Mas elas são necessárias. O cinema está sofrendo um período de crises e incertezas. Uma das razões para isso são os sistemas de streaming como o Netflix. Os diversos serviços on demand t

Alma Digital - os próximos 20 anos

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Minha fascinação com a tecnologia vem da infância. Meu pai, Decio, gostava de desmontar radios para aprender como funcionavam. Quando chegou a primeira televisão da família, vomitei no colo da minha mãe. "Foi emoção", ela garante. Ali estava um aparelho que eu jamais abandonaria. E mais:  em boa parte da minha futura vida profissional  eu produziria conteúdo para aquela telinha. Mas a paixão pelos computadores seria ainda mais avassaladora. Eu estive entre os pioneiros: tinha um modelo Sinclair TK-85 onde aprendi a programar em linguagem BASIC. Isso, no fim da decada de 1980. Cumpri todas as etapas seguintes de evolução. E a velha fascinação só aumentou depois de tantos anos. Em 1997 eu estava completamente conectado ao mundo digital quando Paulo Nogueira, na época diretor da editora Abril, me convidou a escrever uma coluna para a revista Info . Foi uma ousadia da parte dele. Eu não era um técnico, mas apenas um consumidor entusiasmado, e iria escrever na mais import